Pois foi no Serra Dourada que findou-se a invencibilidade Tricolor na temporada. A derrota preocupa sendo o Atlético Goianiense uma equipe que, por exemplo, nem figura na série B do Brasileirão, mas, numa análise acerca da partida e buscando a classificação a próxima fase o resultado não foi de todo mal.
O Grêmio começou melhor e impôs o seu ritmo. Algumas oportunidades apareceram, nada de muito significativo, mas havia a impressão que os gols sairiam naturalmente. Até que os goianos encaixaram um contra-ataque fulminante e marcaram o primeiro gol. Ali o Grêmio desmoronou.
Nunes saiu por lesão, da mesma forma, Hidalgo substituiu Anderson Pico lesionado (fratura no perônio). Finda o primeiro tempo e a torcida gremista não consegue reconhecer seu time em campo. A esperança de reação fica para a segunda etapa, mas logo no início, Juninho marca o segundo gol dos donos da casa. As dificuldades aumentam. André Luís entra para dar mais movimentação ao ataque, quando o momento exigia um jogador de área, Tadeu, por exemplo. Este jogador não fica 20 min em campo e sai lesionado. O Tricolor teria que jogar o resto da partida com um a menos. Coube a Roger a responsabilidade da decisão. Deu carrinho, chutou, criou. Todo o processo criativo, agora mais do que nunca, passava por seus pés. E ele era o único jogador com alguma lucidez no gramado. Aos 43 min 2º tempo, depois de cinco escanteios pessimamente cobrados, Perea faz jogada na área e erra o chute, a bola cai nos pés de Róger que fuzila, diminuindo o perigoso placar e agora dando a vantagem ao Grêmio do gol marcado fora de casa. Final: 2 a 1. Dos males o menor.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário